quinta-feira, 24 de abril de 2014

Paraíso D'Angelo: Bem vindo ao nosso Aplicativo!

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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Crianças X computadores: benefícios e males da era tecnológica

Manter as crianças longe do computador ou ensiná-las desde cedo? Especialistas debatem o dilema entre educação e proibição
Antigamente não tinha choro nem vela: a brincadeira fora ou dentro de casa consistia basicamente de atividades com bolas, bonecos, carrinhos e jogos como esconde-esconde. Hoje, são poucas as crianças que nunca pediram para mexer no celular da mãe ou não tentaram descobrir o que havia de tão interessante na tela do computador do pai. Mas até que ponto permitir o envolvimento com estes eletrônicos é benéfico aos filhos? Para Valdemar Setzer, professor aposentado do Departamento de Ciência da Computação do Instituto de Matemática e Estatística da USP (Universidade de São Paulo), não há o que discutir: até que eles cheguem aos 17 anos, passatempos tecnológicos deveriam estar fora de questão.

“Tanto o computador como todos os outros meios eletrônicos exigem uma enorme autodisciplina e um enorme autocontrole, coisa que as crianças e jovens não possuem”, afirma o especialista, também autor do livro “Meios Eletrônicos e a Educação: Uma Visão Alternativa” (Editora Escrituras). Segundo Setzer, as crianças ainda estão desenvolvendo a capacidade de discernir o que é verdadeiro ou falso, bom ou mau, e colocá-las diante de uma tela cheia de possibilidades e informações é uma porta aberta para diferentes perigos. Mas nem todos os especialistas são tão radicais. Tadeu Terra, professor e Diretor Editorial de Mídia Digital do COC, escola pioneira no uso de computadores em salas de aula, defende que o papel dos pais é ser guia e mediador na relação com a tecnologia, e não proibidor –  até porque, segundo ele, as crianças terão contato com celulares, computadores e com a internet quer os pais permitam, quer não.
Para Setzer, o tipo de pensamento estimulado pelo computador é excessivamente exato e restrito para uma criança. “Ele prejudica a capacidade de pensar e imaginar delas, mostrando que o uso frequente do computador é um dos fatores para a piora do rendimento escolar, por exemplo”.

Criatividade em falta?
 
“Qualquer atividade virtual é irreal e se apresentam figuras e desenhos, não há a imaginação. Porque usar o computador se há jogos que podem ser jogados com as mãos?”, questiona Setzer. Ao contrário dele, Tadeu Terra não vê o universo virtual como tamanha ameaça às crianças. “Os jogos físicos e virtuais podem ser equivalentes: a questão está na proposta do jogo, e não no meio utilizado”, diz. Segundo ele, os pais devem pensar primeiro em quais habilidades a criança está desenvolvendo.

O pediatra antroposófico Antonio Carlos de Souza Aranha concorda com a questão levantada por Setzer. “É importante que a criança desenvolva primeiramente a criatividade e o raciocínio para depois utilizar os meios eletrônicos livremente, sem se tornar dependente da tecnologia”, acredita. As festas infantis atuais exemplificam bem o que ele quer dizer: enquanto hoje costuma haver a necessidade de um ambiente temático, além de um profissional para animar a festa de aniversário do filho, antigamente só era necessário deixar as crianças no quintal para que elas inventassem o que fazer e se divertissem. “Hoje em dia as crianças são cada vez mais consumidoras e menos criativas em todos os níveis – ação, emoção e pensamento – e isso é um grande perigo”, diz o pediatra.

No entanto, se houver uma ênfase da família em desenvolver estes três níveis de capacidade, colocar a criança em contato com o computador ou até mesmo com a televisão pode ocorrer sem malefícios. Por outro lado, se houver acomodação dos pais, a coisa muda de figura: colocar uma criança sem supervisão diante de um destes meios é arriscado.

Tecnologia 24 horas 

Deixar a criança brincando no computador o tempo inteiro está mesmo fora de cogitação. De acordo com Terra, os pais devem estabelecer uma disciplina para o uso dos meios eletrônicos, e não simplesmente eliminar o computador da vida dos filhos. “As crianças já possuem uma atração muito grande pela tecnologia, a menos que você nunca a deixe chegar perto de qualquer meio eletrônico”, afirma. Contando que grande número de adultos anda para lá e para cá com celulares em mãos, este contato se torna inevitável. “Uma criança de três anos já é capaz de entrar sozinha na internet e assistir um vídeo no Youtube, então você precisa mostrar o que aquilo significa”, revela ele.
Embora os meios eletrônicos estejam espalhados por todos os lados e haja a possibilidade de serem utilizados de maneira correta por crianças e jovens, Terra ainda aponta que há riscos a serem evitados. “Como pai e educador, minha função não é a de tirar o computador das crianças, mas sim de mostrar o que significa. Senão ele vai fazer escondido”, afirma.
Evitar que um pré-adolescente crie um perfil numa rede social, por exemplo, é bastante difícil, mesmo que os pais o proíbam. A questão, portanto, é: quem irá informá-lo sobre as medidas que devem ser tomadas por questão de segurança, como por exemplo, não revelar informações pessoais? “Existem vários pais que acham que os filhos nem sabem mexer no computador, mas um dia descobrem que eles têm até perfil no Orkut. Incluir a tecnologia como algo que faz parte do dia a dia e vê-la de forma positiva é necessário”, acredita Terra.
Mas tampouco é preciso colocar um computador no quarto do seu filho para que ele não se sinta “por fora” diante dos colegas de escola. O pediatra ressalta que, junto às atividades de introdução à informática, é essencial que as crianças tenham outros estímulos: “Os pais devem se preocupar em desenvolvê-las através das artes, das atividades criativas e também das atividades físicas”. Afinal, levar somente a facilidade mecânica dos computadores em consideração não colabora para o desenvolvimento de novas capacidades. É como aprender a fazer contas direto na calculadora: você perde a aquisição da capacidade mental de calcular.
Faixa etária e autonomia 
O professor Valdemar Setzer é categórico: o uso de computadores sozinho, sem supervisão dos pais, deve começar somente a partir dos 17 anos – segundo ele, a idade em que o jovem já está preparado para utilizar a tecnologia de forma saudável. O pediatra Antonio Carlos de Souza Aranha é menos radical: para ele, a partir dos 14 anos já é possível que o jovem utilize a informática com autonomia, sem a possibilidade de se tornar dependente: “Os pais são livres para educarem os filhos como preferirem, mas a criança que não desenvolver capacidades criativas poderá usar o computador para fugir do contato com o mundo – assim como algumas fogem nas drogas”.
Terra discorda. “Existem atividades educativas que as crianças de quatro anos já podem realizar no computador, naturalmente acompanhadas dos pais”, revela ele. “Mas é necessário realizar um trabalho para que ele chegue na adolescência agindo de forma segura diante da internet, por exemplo”, completa. Segundo ele, a criança entrará em contato, de uma maneira ou de outra, com a tecnologia, e terá mais interesse de descobrir o que é o plano digital. “À medida que ela for solicitando isso, os pais devem ter muita atenção: não é como deixar a criança brincando com uma bola no quintal. Os riscos que ela corre diante do computador são realmente maiores”, revela o especialista.
“A civilização não andaria hoje sem o computador, mas a criança deve passar pelas etapas que a humanidade toda já passou até agora”, resume Antonio Carlos. Ou seja: desenvolver primeiro a criatividade e o raciocínio próprios, para depois dominar uma ferramenta que é parte integrante da vida moderna – e que jamais funcionaria sem a criatividade e o raciocínio humanos.
Fonte: Renata Losso, especial para o iG São Paulo | 16/08/2010

93% das crianças assistem TV todos os dias, aponta pesquisa

Segundo estudo, 61% dos pequenos entrevistados assistem televisão ao lado da mãe, enquanto 31% ficam sozinhos

É difícil encontrar uma criança que não saiba recitar na ponta da língua quais os desenhos mais populares da atualidade. Essa percepção observada por quem convive com os pequenos mostra na prática o que uma pesquisa do Instituto Ipsos, divulgada nesta quinta-feira (31), trouxe em números: 98% das crianças assistem televisão, sendo que 93% fazem a atividade diariamente.Getty Images
Pesquisa mostra que 98% das crianças assistem televisão, sendo que 93% fazem a atividade diariamente
A participação dos pais nesse momento da rotina dos filhos aumenta aos finais de semana. As crianças declararam que em dias de semana 61% das mães e 23% dos pais assistem TV ao lado delas. Aos sábados e domingos, esses índices sobem para 70% e 41% respectivamente. Mesmo sendo uma atividade presente na rotina de quase todas as crianças, 69% disseram que preferem brincar ao livre a assistir televisão e 30% gostam mais de jogar videogame. 

A nova chupeta
O estudo aponta que 32% das crianças acessam a internet, mas 90% não podem fazê-lo sempre que desejam. Os dados mostram também que 33% dos entrevistados desempenham essa atividade todos os dias. Os endereços mais acessados são o da rede social Facebook (19%), do canal de vídeos Youtube (19%), sites de jogos de filmes (19%) e o de pesquisas Google (16%).
Fonte: iG São Paulo | 01/11/2013 08:37:41

Tradicional x eletrônico: um tipo de brinquedo é melhor do que o outro?

Entregue um smartphone na mão de uma criança e em poucos minutos ela terá descoberto a galeria de fotos e grande parte dos aplicativos disponíveis. O mesmo vale para brinquedos eletrônicos em geral: diante de um laptop infantil, por exemplo, os pequenos não precisam de manual de instruções - simplesmente apertam os botões e encontram suas atividades. A presença da tecnologia na vida das crianças é cada vez mais natural. Isso se deve, principalmente, à realidade dos adultos que as rodeiam.
Alexandre Carvalho/ Fotoarena
A pequena Pietra, de 4 anos, divide a atenção entre seus bonecos e o tablet da mãe
"Desde bebês, as crianças percebem três símbolos do poder adulto: a chave, o telefone e o controle remoto. São eles que desencadeiam a vontade de controlar as situações - como abrir portas ou escolher o canal da TV. Naturalmente surge o interesse pelos computadores também. Os conceitos por trás desses objetos e de seus usos, ou seja, a valorização do poder decidir, da velocidade e da multitarefa, que são fatores importantes hoje em dia, são adaptados ao universo infantil para o surgimento dos brinquedos eletrônicos que conhecemos. Assim, os brinquedos eletrônicos se tornaram os objetos de valor do nosso tempo", explica a pedagoga Tânia Fortuna, coordenadora geral do programa de extensão universitária Quem quer brincar? , da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
É a partir desta linha de pensamento que muitas novidades do mercado são criadas. Kathleen Alfano, especialista em primeira infância da Mattel e diretora do Playlab de Fisher-Price, revela que a popularização dos tablets forçou a empresa a ser criativa. “Sempre nos baseamos em produtos do mundo adulto e os transformamos em brinquedos. Conseguimos fazer um tablet seguro e adequado, por exemplo, com bons aplicativos para o desenvolvimento das crianças.”
Sem comparações
Mesmo com a tecnologia tão presente no dia a dia das famílias, muitas pessoas ainda se mostram saudosas das brincadeiras mais antigas. Entretanto, frases taxativas como “brinquedos bons eram os do meu tempo” estão sendo cada vez mais questionadas. Segundo especialistas, há espaço tanto para os brinquedos eletrônicos quanto para os tradicionais e não é possível uma comparação direta entre eles.
“Nesse caso, não existe melhor ou pior. Tudo depende da criança e da maneira como ela interage com o objeto lúdico. O ideal é aquele que entretenha e crie situações que propiciem o deslocamento espaço-temporal por meio da imaginação, o que independe do formato do brinquedo”, defende a doutora em educação Maria do Carmo Kobayashi, professora da Universidade Estadual Paulista (UNESP), em Bauru. Tânia concorda e acrescenta: “o brinquedo que vem todo pronto ou faz tudo sozinho não é bom, e pode ser tanto uma cama de boneca com as partes coladas quanto um robô que só precisa ser ligado.”

 Foto:Alexandre Carvalho/Fotoarena
Mesmo sendo fã de tablet e laptop, Pietra não abre mão de brincar com alguns itens mais tradicionais como seu jogo de princesas
Apetrechos modernos e ursinhos
Na casa de Ana Paula Santamaria Zeizer, as bonecas e os bichinhos de pelúcia de Pietra, de 4 anos, dividem espaço com apetrechos modernos. A publicitária paulistana conta que a filha gosta de todo tipo de brinquedo e que cada um tem seu momento de atenção. “Ela é vidrada em ursinhos, damos nomes para eles, inventamos diálogos. Mas também quer brincar com o laptop ou com meu tablet à noite. Um não anula o outro”, diz. Para a mãe, é natural que a pequena tenha interesses múltiplos. “Ela vê meu marido no computador, me vê com o smartphone, como não vai querer também? Não vejo problemas porque existem aplicativos educativos. Apenas faço questão de que sempre um de nós esteja presente para orientar”, afirma.
Essa interação dos pais é, para as pedagogas, essencial. “O papel do adulto é conversar com as crianças sobre o uso de todos os tipos de brinquedos. Cabe a ele se certificar que o brinquedo está sendo usado corretamente. Além disso, também deve determinar o tempo de cada atividade”, esclarece Tânia. “O responsável deve filtrar o que a criança pode acessar, especialmente em casos de jogos com conteúdos não eticamente viáveis para o cérebro infantil”, complementa Maria do Carmo.
Nem sempre os pais acertam como dosar os brinquedos logo de cara. Por causa da profissão, a analista de sistemas Aline de Assis pensava que deveria deixar Breno, de 9 anos, usar computador e videogame livremente. “Até que um dia, dois anos atrás, cheguei em casa e vi meu filho jogando um game de guerra e falando palavrões diante da televisão. Fiquei em choque. Expliquei que violência é uma coisa ruim e que ficava magoada por ouvi-lo usando aquela linguagem. Ele me contou que havia trocado outro brinquedo pelo game, com um colega da escola”, lembra. A curitibana se sentiu péssima, mas superou o trauma e desde então monitora as brincadeiras do menino. “É minha obrigação como mãe. Os brinquedos entretêm, mas quem educa sou eu”, finaliza.
Acerte na compra
Para quem deseja acertar na compra do brinquedo, mas não sabe escolher corretamente, uma ótima dica é prestar atenção nas indicações contidas nas caixas. “A questão da segurança é muito importante. Verifique se tem selo do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) ou da Abrinq (Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos). Também procure notar se o brinquedo solta tinta ou possui peças que possam ser engolidas ou entrem em algum orifício do corpo da criança”, orienta Maria do Carmo.
Além dos aspectos técnicos, é bom pensar na criança em questão, como alerta Tânia: “as indicações de idade nem sempre se aplicam ao presenteado. É essencial levar em consideração as capacidades cognitivas de cada um para que o brinquedo agrade e tenha sentido”.
Fonte: iG São Paulo | 27/11/2012 08:53

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Afeto é a matéria-prima do ensino

Saber que é querido pelo professor torna o aprendizado muito melhor. E isso é fundamental para criança desenvolver sua criatividade.

Por Adriana Teixeira 4/out/2013 22:48
Pra falar de crianças e de professores – dois importantes homenageados deste mês de outubro – vou contar uma história bacana, que aconteceu de verdade, e, mais importante, só aconteceu porque um dia um professor muito inspirado prestou atenção especial em seus alunos...  
O dia das crianças se aproximava e o tal professor, Javier Naranjo, pediu à sala de aula que fizesse uma pequena redação com o tema: o que é uma criança? Entre as histórias, uma em especial lhe chamou a atenção, que definia criança como:
 “um amigo que tem o cabelo curtinho, não toma rum e vai dormir cedo”.
A partir dessa experiência, o professor Naranjo propôs outras dinâmicas, com alunos de várias idades, e o resultado foi compilado em um livro de 1999, chamado Casa das estrelas: o universo contado pelas crianças.
Ao todo são 133 palavras com duas a três definições, todas elaboradas pelas crianças. Se não fosse só pela criatividade da iniciativa, digna de ser seguida para as aulas de português, as vendas do livro reverteram na criação de um projeto educativo do qual faz parte uma biblioteca, com uma agenda repleta de atividades culturais pra criançada soltar a imaginação, sob a orientação do ex-professor.
Sem falar no livro em si, que é uma obra de primeira linha, recentemente reeditado na Feira Internacional do Livro, em Bogotá.
O princípio básico do Casa das Estrelas, de acordo com o professor Naranjo, foi respeitar a voz das crianças e a secreta arquitetura de seu pensamento.  
Adulto, por exemplo, é “uma pessoa que em toda coisa que fala, fala primeiro dela mesma”, na visão do garoto Andrés, de 8 anos;
Enquanto mãe, para Juan, de 6 anos, é aquela que “entende e depois vai dormir”.
Aos 12 anos, Ana definiu dinheiro como uma “coisa de interesse para os outros, com a qual se faz amigos e, sem ela, se faz inimigos”. Perfeito, não? 
Me fez pensar na importância de ouvir nossas crianças para compreender suas queixas, necessidades e desejos. 
Minha filha de 10 anos recentemente queixou-se de “solidão”. Quando perguntei o que ela sabia de solidão, me disse: “é quando ninguém presta atenção no que a gente diz”. Não é que tem razão?
Outra coisa que muito satisfaz nessa história é seu final feliz: professor e criança juntos na construção de um objetivo comum -- o aprendizado. A criança assimilando, o professor multiplicando conhecimento – e ambos aprendendo também, óbvio. 
Nada a ver com as histórias de maus-tratos, falta de respeito e de amor que ouvimos tanto, e que tão pouco combinam com sala de aula. 
Agradeço imensamente as vezes que minhas crianças tiveram a oportunidade de encontrar professores especiais pela vida escolar. Não foram todos, ainda que vários tenham sido éticos, dedicados e corretos. Mas estou falando de mais do que isso, falo de inspiração e afeto – os detalhes que para uma criança constroem uma especial relação durante o aprendizado. 
A Bruna, por exemplo, era uma pequenina perdida na imensidão azul da piscina e ninguém no mundo fazia-a nadar... até que a Melina apareceu no caminho dela com a técnica, sim, mas com a atenção que só uma professora que ama o que faz poderia dar, e foi isso que mudou pra toda vida sua relação com a água.
Pense quando uma pessoa inspirada atravessa o caminho da gente... ele não fica mais enfeitado? Não parece que só sua presença já faz como que as coisas boas se multipliquem?
Pois então pense nessa pessoa sendo um (a) professor (a) inspirado... meu Deus, quanta obra-prima pode surgir da cabecinha fértil das nossas crianças!