quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Afeto é a matéria-prima do ensino

Saber que é querido pelo professor torna o aprendizado muito melhor. E isso é fundamental para criança desenvolver sua criatividade.

Por Adriana Teixeira 4/out/2013 22:48
Pra falar de crianças e de professores – dois importantes homenageados deste mês de outubro – vou contar uma história bacana, que aconteceu de verdade, e, mais importante, só aconteceu porque um dia um professor muito inspirado prestou atenção especial em seus alunos...  
O dia das crianças se aproximava e o tal professor, Javier Naranjo, pediu à sala de aula que fizesse uma pequena redação com o tema: o que é uma criança? Entre as histórias, uma em especial lhe chamou a atenção, que definia criança como:
 “um amigo que tem o cabelo curtinho, não toma rum e vai dormir cedo”.
A partir dessa experiência, o professor Naranjo propôs outras dinâmicas, com alunos de várias idades, e o resultado foi compilado em um livro de 1999, chamado Casa das estrelas: o universo contado pelas crianças.
Ao todo são 133 palavras com duas a três definições, todas elaboradas pelas crianças. Se não fosse só pela criatividade da iniciativa, digna de ser seguida para as aulas de português, as vendas do livro reverteram na criação de um projeto educativo do qual faz parte uma biblioteca, com uma agenda repleta de atividades culturais pra criançada soltar a imaginação, sob a orientação do ex-professor.
Sem falar no livro em si, que é uma obra de primeira linha, recentemente reeditado na Feira Internacional do Livro, em Bogotá.
O princípio básico do Casa das Estrelas, de acordo com o professor Naranjo, foi respeitar a voz das crianças e a secreta arquitetura de seu pensamento.  
Adulto, por exemplo, é “uma pessoa que em toda coisa que fala, fala primeiro dela mesma”, na visão do garoto Andrés, de 8 anos;
Enquanto mãe, para Juan, de 6 anos, é aquela que “entende e depois vai dormir”.
Aos 12 anos, Ana definiu dinheiro como uma “coisa de interesse para os outros, com a qual se faz amigos e, sem ela, se faz inimigos”. Perfeito, não? 
Me fez pensar na importância de ouvir nossas crianças para compreender suas queixas, necessidades e desejos. 
Minha filha de 10 anos recentemente queixou-se de “solidão”. Quando perguntei o que ela sabia de solidão, me disse: “é quando ninguém presta atenção no que a gente diz”. Não é que tem razão?
Outra coisa que muito satisfaz nessa história é seu final feliz: professor e criança juntos na construção de um objetivo comum -- o aprendizado. A criança assimilando, o professor multiplicando conhecimento – e ambos aprendendo também, óbvio. 
Nada a ver com as histórias de maus-tratos, falta de respeito e de amor que ouvimos tanto, e que tão pouco combinam com sala de aula. 
Agradeço imensamente as vezes que minhas crianças tiveram a oportunidade de encontrar professores especiais pela vida escolar. Não foram todos, ainda que vários tenham sido éticos, dedicados e corretos. Mas estou falando de mais do que isso, falo de inspiração e afeto – os detalhes que para uma criança constroem uma especial relação durante o aprendizado. 
A Bruna, por exemplo, era uma pequenina perdida na imensidão azul da piscina e ninguém no mundo fazia-a nadar... até que a Melina apareceu no caminho dela com a técnica, sim, mas com a atenção que só uma professora que ama o que faz poderia dar, e foi isso que mudou pra toda vida sua relação com a água.
Pense quando uma pessoa inspirada atravessa o caminho da gente... ele não fica mais enfeitado? Não parece que só sua presença já faz como que as coisas boas se multipliquem?
Pois então pense nessa pessoa sendo um (a) professor (a) inspirado... meu Deus, quanta obra-prima pode surgir da cabecinha fértil das nossas crianças! 

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Saiba como prevenir e combater o ciberbullying

FERNANDA CALGARO-Para o UOL Tecnologia em 17/10/2013, de Londres
O anonimato, o acesso fácil às tecnologias e o impacto na internet de um vídeo ou uma foto tornam o ciberbullying ainda mais grave que o bullying "tradicional", segundo a avaliação de especialistas. E para que as vítimas, os pais e os professores saibam como lidar com o problema – ao menos num primeiro momento –, o UOL Tecnologia preparou algumas dicas (veja no final desta reportagem). 
"O ciberbullying permite que o agressor tenha tempo de planejar, refletir, criar e sofisticar a ‘arma’ que irá disparar. No verbal ‘in loco’, o sujeito não dispõe de tanto tempo para elaborar a estratégia agressiva", explica a psicanalista Vera Zimmerman, doutora em psicologia clínica e coordenadora do Cria (Centro de Referência da Infância e Adolescente), da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). De acordo com ela, o ciberbullying aumenta a sensação de impotência e de injustiça, assim como a incapacidade de o agredido se defender.
Richard Piggin, um dos diretores da ONG britânica Beatbullying, referência no assunto, concorda. "Ao contrário do bullying, em que o adolescente chega em casa e se sente seguro, no ambiente virtual a vítima pode ser perseguida 24 horas por dia, recebendo mensagens no celular ou no seu perfil numa rede social, por exemplo."
As razões que levam alguém a praticar o ciberbullying variam, mas normalmente estão relacionadas a uma insegurança do agressor, que pretende ser aceito num grupo ou ganhar mais popularidade. "Há casos também de adolescentes que sofrem com o bullying e, para descontar, fazem as suas próprias vítimas", avalia Piggin.
A pedagoga e pesquisadora Cléo Fante, autora do livro "Fenômeno Bullying", ressalta ainda que falta, aos adolescentes, orientação sobre o uso ético e responsável das tecnologias e também sobre as implicações legais. Segundo ela, faltam ainda canais de comunicação para que as vítimas possam denunciar e buscar auxílio, sem medo de represálias.
Escola
Apesar de a escola ser o principal palco de origem do ciberbullying ou bullying, uma pesquisa conduzida em 2009 pela ONG Plan Brasil nas cincos regiões do país revelou o despreparo das instituições de ensino para lidar com o problema. O motivo? As escolas têm tendência a considerar que isso não é da sua alçada. O estudo também apontou que 16,8% dos estudantes são vítimas de ciberbullying, 17,7% são praticantes e apenas 3,5% são vítimas e praticantes ao mesmo tempo.
Para Cléo Fante, está na hora de as escolas assumirem também sua parte de responsabilidade. Ela cita como exemplo um programa piloto que está sendo implantado, sob a sua supervisão, em oito escolas públicas do Maranhão. O objetivo é treinar grupos de alunos para orientar colegas. Segundo ela, o projeto também pode incluir a adoção de um canal online para orientação das vítimas, nos moldes do CyberMentors (mentores online) no Reino Unido.
Embora concorde que a escola deva dar a sua contribuição, a pesquisadora faz uma ressalva e afirma que, para terem sucesso, os projetos dependem do envolvimento das famílias e dos governos. "As medidas mais eficazes são aquelas discutidas, planejadas, aplicadas e avaliadas conjuntamente."
Veja dicas:
Para a vítima
- Conte para alguém em quem confie. Pode ser os seus pais, um professor ou seu melhor amigo. Essas pessoas vão ajudá-lo a resgatar a autoestima e buscarão ajuda profissional se for preciso. O mais importante é não guardar a dor para si
- Guarde o e-mail ou a mensagem com insultos ou ameaças para servir de prova contra o agressor.
Para os pais
- Para saber se seu filho é vítima de ciberbullying, fique atento às mudanças de comportamento, como ansiedade e nervosismo excessivos, vontade de ficar sozinho e queda no rendimento escolar
- Acompanhe de perto o que seu filho faz na internet e monitore as redes sociais. Vale até criar um perfil e pedir para ser adicionado como amigo. O adolescente pode considerar invasão de privacidade, mas, segundo especialistas, "é melhor invadir do que deixar o filho abandonado à própria sorte"
- Deixe claro quais são as suas preocupações e mostre-se disponível para qualquer tipo de ajuda.
- Se constatar o ciberbullying, dependendo da gravidade, salve uma cópia do conteúdo e procure uma delegacia de polícia. Peça ao provedor de internet que o conteúdo seja tirado do ar
- Em casos mais graves, quando a exposição ao ciberbullying causar sérios danos, como constrangimento, humilhação ou ameaça à sua integridade física, moral ou psicológica, mudar de escola ou vizinhança é uma opção
- Para saber se o seu filho é o agressor, observe mudanças comportamentais repentinas, se há irritabilidade frequente e atitudes prepotentes ou dominadoras
- Caso seu filho seja o agressor, oriente-o e exija que interrompa a agressão. Se for preciso, procure auxílio da escola ou de um psicólogo
Para o professor
- Preste atenção em mudanças no grupo, especialmente em situações de agressividade
- Mobilize os alunos e promova discussões sobre o tema. Vale propor atividades de pesquisa ou redações
- Se houver algum caso, seja sigiloso e cauteloso para não rotular a vítima. Encaminhe o problema à direção escolar, que deverá convocar os pais dos envolvidos
- Em seu regimento, a direção escolar pode prever punições, como suspensão
- Em relação ao agressor, as medidas também variam conforme a gravidade: oriente o estudante e o advirta das consequências para si e para a vítima (sem expô-la a situações constrangedoras). Exija que o agressor pare com as ações abusivas
- Para prevenir, a escola deve criar canais de denúncia e campanhas educativas
Fontes: Cléo Fante (pedagoga e pesquisadora); Vera Zimmerman (doutora em psicologia clínica e coordenadora do Centro de Referência da Infância e Adolescente, da Unifesp); e Richard Piggin (diretor da ONG britânica Beatbullying)

Ciberbullying leva a suicídio de colega da escola

 Fonte: UOL 16/10/2013, 13h34
Havia enfatizado isso, em um trabalho sobre Perigos na Web e ontem voltou a acontecer. Isso deve ser levado mais a sério, principalmente no âmbito educacional.
Rebecca Sedwick, 12, sofria ciberbullying de colegas de escola; perseguição online começou após ela namorar o ex de uma delas
Rebecca Sedwick, 12, sofria ciberbullying de colegas de escola.
Duas adolescentes de 12 e 14 anos foram apreendidas em Lakeland, nos Estados Unidos, depois que uma colega delas, alvo de ciberbullying (perseguição online), cometeu suicídio. De acordo com a polícia do Condado de Polk, que apurou o caso, as duas adolescentes serão acusadas pelo crime no Estado da Florida de "perseguição agravada" a Rebecca Sedwick, 12. De dezembro de 2012 a fevereiro deste ano, as adolescentes de 12 e 14 anos (cujos nomes não serão revelados por serem menores de idade) que estudavam com Rebecca na Escola Crystal Lake perseguiram a colega pelo Facebook. As garotas xingavam Rebecca na rede social, além de publicarem mensagens com teor intimidatório e com ameaças de agressão física, afirma a autoridade policial. Elas teriam começado porque a adolescente mais velha e Rebecca namoraram um mesmo rapaz. Além de praticarem ciberbullying contra Rebecca, as duas adolescentes também perseguiam amigos da garota. Por essa razão, segundo a polícia, vários colegas se afastaram dela, que ficou "isolada" na escola. Entre as mensagens online apontadas por testemunhas, estavam algumas em que a garota de 14 anos dizia que Rebecca deveria morrer ou cometer suicídio. Em 9 de setembro, a vítima de ciberbullying pulou de uma torre e morreu. No último sábado (12), antes de ser apreendida, a garota de 14 anos publicou um post no Facebook em que admitia ter perseguido a garota. "Sim, eu persegui Rebecca e ela se matou, mas eu não ligo a mínima." A adolescente de 14 anos permanece sob custódia em uma prisão juvenil; a mais nova foi solta após ser fichada pela polícia.
Leia mais em: http://zip.net/bklb8R

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Professores precisam ter a tecnologia como aliada no ensino

sábado, 12 de outubro de 2013

Qual é a hora certa de apresentar a tecnologia às crianças?

Será que existe uma hora certa para o primeiro contato com a tecnologia? Vejamos os seguintes casos:
Apesar da diferença de idade, a Laura e o Gabriel têm muito em comum. Além de inteligentes, super espertos e hiperativos, os dois nasceram imersos em tecnologia. A Laura já tem 10 anos, mas teve seu primeiro contato com tablets e smartphones antes de completar dois anos de idade; o Gabriel ainda só tem três, mas também já aprendeu há algum tempo as artimanhas das telas sensíveis ao toque e até dos teclados. O Gabriel é fanático por joguinhos e também bastante ágil; sabe usar a senha para destravar o aparelho, trocar de aplicativos e até tirar fotos! A Laura vai além dos jogos; ela já tem perfil no Facebook e usa o tablet que ganhou no final do ano passado também para ouvir música, ver filmes e até para se comunicar.O Gabriel e a Laura aprenderam a brincar no smartphone antes mesmo de falar ou andar. 
A psicóloga Andréa Jotta explica que esse “timing” depende muito do estilo da família; quanto mais conectados forem os pais, mais cedo os filhos terão contato com a tecnologia. Mas outro fator também facilitou bastante a entrada dos pequenos no mundo “hi-tech”. "De uns dois anos para cá, temos visto a entrada das crianças na tecnologia graças à tela de toque. Se antigamente eles precisavam ter entre 7 e 8 anos para poder digitar e chegar onde elas querem. Com a tela touch é só tocar. Por isso, tem crianças muito pequenas usando touchscreen", afirma a psicóloga Andréa Jotta, do NPPI (Núcleo de Pesquisa da Psicologia em Informática) da PUC-SP. A relação entre crianças e tecnologia divide opiniões, mas segundo a psicóloga, não tem porque proibir. As mães do Gabriel e da Laura concordam, mas também entendem que é preciso haver certo controle sobre esse uso; mais do que isso, o ideal é sempre expor a criança a diversos tipos de estímulos, diversificar suas atividades e incluir o uso da tecnologia apenas como uma pequena fração dos seus dias. A Laura tem tanta coisa pra fazer que nem pensa em ficar muito tempo jogando ou conectada. "O que a gente vê como prejudicial é o uso frequente. No nosso núcleo de pesquisas, não chegamos a mapear um uso excessivo que aconteceu porque usou uma vez ou outra", explica a psicóloga. Além do tempo de exposição, é preciso controlar também o que essas crianças fazem no mundo digital. Seguro, nós sabemos que não é...e, mais do que isso, a maior parte dos aplicativos disponíveis é voltado para adultos. "Vale a pena acompanhar o uso pelo menos até os 16 anos. O problema não é dá, é largar. A partir do momento que você dá este presente para a criança, é a entrada deste jovem na virtualidade. Tem que ser acompanhado e educado, como se faz na vida presencial", conta a psicóloga Andréa Jotta. O futuro dessa geração que já nasceu conectada é tema recorrente de discussões não só entre mães e pais, mas entre psicólogos e educadores. A maioria acredita que, se controlado, o uso da tecnologia contribui bastante para o desenvolvimento do raciocínio da criança. Mas o fenômeno é novo e ainda não existe pesquisa suficiente sobre essa relação; principalmente aqui no Brasil.
Doze anos atrás, o país viveu um “boom” da internet com a popularização da banda larga. Ou seja, já existe uma geração que foi exposta à tecnologia de alguma forma desde muito pequenos. O Núcleo de Pesquisas da Psicologia em Informática da PUC de São Paulo avaliou duas vertentes desses jovens; primeiro os que conseguiram introduzir a tecnologia naturalmente em suas rotinas sem abrir mão das outras atividades.  "Alguns pais conseguiram incluir a tecnologia na rotina das crianças, que hoje são pré-adolescentes. Elas precisam fazer a lição, comer, dormir, conviver com a família e usar a tecnologia. Nas famílias que conseguiram neste uso adequado, sem abuso e sem prejudicar a vida cotidiana, as crianças se acostumaram com a tecnologia com naturalidade, mais até que os adultos", conta a psicóloga. Já os que usaram em excesso; sem controle, explica a psicóloga, apresentaram alguns problemas difíceis de reverter, como a falta de interesse por esportes ou qualquer outra atividade física, desinteresse pela escola e até isolamento – o que pode ser considerado grave no desenvolvimento de uma criança. O assunto é delicado, mas ao que tudo indica, se a tecnologia simplesmente fizer parte da vida da criança e não dominá-la, é algo que só traz benefícios. O detalhe importante é que não cabe aos pequenos decidir o que é bom ou ruim, mas aos pais, que precisam entender que o mundo mudou e que a tecnologia é cada vez mais presente nas nossas vidas. 
E você, o que acha dessa história? Apoia ou condena o uso da tecnologia por crianças? Será que existe uma idade certa? Participe dessa saudável discussão e deixe seus comentários no olhardigital.com.br.
Fonte: olhardigital.com.br.

A cada manhã o mundo é novo para mim!

Por isso eu respeito as ideias e o pensar do indivíduo que se renova todos os dias. Tudo o que for redigido e descrito é e será sempre bem vindo. Só não pode ultrapassar a barreira do respeito e da ética, duas virtudes imprescindíveis para a admiração do ser.

Para mim, o AMOR é o maior dos sentimentos e o mais completo, seguido da simples linha de pensamento: amor incondicional à Deus, a minha filha e aos meus semelhantes. Sem o amor não poderá existir o perdão e a humildade.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

A Influência da Mídia nas crianças: UM ALERTA A EDUCAÇÃO

Mídia e sua influência na sociedade: O outro lado da moeda que a educação pode mudar

Centro de Mídias de Educação do Amazonas - maio 2010

Tecnologia na Educação

A INCLUSÃO VIRTUAL NA EDUCAÇÃO

Por Janete Tavares:
A criatividade e interatividade da mídia leva o profissional de educação  a fazer uso de uma gama de possibilidades de informações através de site, blogger, chats, salas de bate papos, aula virtuais, entre outros. O uso das TICs na educação possibilita tanto ao educador quanto ao educando encontrar facilidade, agilidade e estratégias na elaboração dos trabalhos pedagógicos.
Essa variante midiática leva o sujeito a refletir criticamente acompanhando o modelo novo de ensino construtivista que preza o ensino-aprendizagem por meio da inter-relação entre educando e educador e os sujeitos sociais, com respeito às opiniões de cada um, o conhecimento prévio de cada indivíduo, o respeito as suas culturas e as diferenças.
A internet é uma fonte de informações que abre as portas a cada sujeito para o antigo e o novo das reportagens, dos artigos, das pesquisas etc, combinando textos, imagens, videos, permitindo a escolha ou a seleção a cada usuário. Portanto, estar conectado hoje em dia se faz necessário para as possibilidade de informações e autonomia das escolhas destas.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Outubro Rosa para prevenir o câncer de mama

Outubro Rosa é um movimento internacional que divulga a importância dos exames para diagnóstico precoce do câncer de mama, o segundo tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo. De acordo com o INCA – Instituto Nacional do Câncer, o câncer de mama responde  por 22% dos casos novos de câncer a cada ano no Brasil. Em 2012 foram previstos 52 mil novos casos. No país a mortalidade pela doença ainda é alta, em parte devido ao diagnóstico da doença em estágios avançados. Porém, com diagnóstico precoce e tratamento adequado, as chances de cura são maiores. Ao contrário do que pensava antigamente, em que ter casos na família era quase certeza de desenvolver a doença, a hereditariedade (predisposição genética ao câncer) corresponde por 5 a 10% do total de casos. No entanto, isso deve estimular uma visita ao mastologista mais cedo. Fazer mamografia é fundamental para descobrir o câncer no início. Depois dos 35 anos, deve-se ter um cuidado maior e fazer um exame clínico anual, principalmente se houver fatores de risco, e mamografia se houver alguma alteração. Mulheres entre 50 e 69 anos devem realizar mamografia a cada dois anos e exame clínico anual. O Instituto Voluntários em Ação é mais uma vez parceiro dessa iniciativa. Acompanhe neste mês postagens sobre a campanha no nosso blog e redes sociais.
Esse conteúdo foi copiado do Blog do Portal Voluntários Online: